domingo, 13 de setembro de 2015

Que tal sua mesa charmosa, sem custar muito?



Arrumar a mesa com charme não custa muito nem dá trabalho. Ano passado, quando resolvi que queria dar uma cara nova para minha mesa, comecei a pesquisar fotos no google, olhar algumas lojas online e físicas, procurando peças coringas, que combinassem entre si e que não custassem muito. Dessa maneira, posso fazer várias combinações, inclusive usando flores de arranjos que já tenho em casa - dou uma roubadinha em algumas flores artificiais e depois coloco de volta, hehe, conforme a foto abaixo. Acima, como fazemos hambúrguer caseiro com frequência, quis fazer uma mesa temática e comprei uma lata com tema da coca-cola e um porta canudos. Os copos são facilmente achados em supermercados. Algumas peças podem custar caro, mas se você procurar sem pressa, como eu fiz, pode achar algumas opções bem em conta. 



Aqueles guardanapos coloridos e estampados de papel são lindos e versáteis - podem deixar tudo com um visual mais descolado. Compre uns 3 pacotes diferentes que combinem com as peças que você tem e poderá usá-los alternadamente.


Dê uma olhada na decoração da sua casa, os utensílios e roupa de mesa que você já tem e veja o que pode ser usado! Aqui, para dar o tom junino que eu queria, usei minha toalha de piquenique e peguei um guardanapo vermelho, cortei e colei bandeirinhas azuis de papel de seda.


Se você não tem porta-guardanapos, use a criatividade e faça um laço com um barbante colorido ou um pedaço de fita guardado. Aqui usei uns enfeites da minha cozinha que combinam bem com as toalhinhas, tanto na cor, quanto no estilo rústico. 


As peças da sua decoração e um vasinho barato de violeta ou kalanchoe pode deixar sua mesa bem charmosa.


Um caminho de mesa que você já tem pode ser colocado sobre a toalha de mesa para dar um toque diferente!


Uma garrafa que iria pro lixo pode ser usada como vaso. Aqui, coloquei aquelas bolinhas coloridas de gel (comprei numa loja de plantas) e um pedaço de tecido feito gravata. Os porta-guardanapos ganhei - eram lembrancinhas de um casamento.


Meus kits de jogos americanos, que são bem versáteis e podem ser combinados de mil maneiras.


Esses vasinhos de vidro, comprei numa loja de produtos para casa. Acho que em média, custaram pouco mais de R$ 5 cada. As flores são de um arranjo da sala.


Os porta-guardanapos floridos são peças mais elaboradas, compradas virtualmente na Charme à Mesa. Neste caso fiz um investimento um pouquinho mais alto, mas que valeu muito a pena, são peças que dão um toque todo especial. Os outros três foram lembrancinhas de casamento que ganhei. Também são bem versáteis e fáceis de serem combinados.


Aqui, um pouco de perfumaria! As flores flutuantes comprei na 25 de março, a preço de banana! Acho que custaram R$1 cada. As cores foram escolhidas de acordo com as coisas que já tinha em casa. Além disso, alguns detalhes: a flor vermelha flutuando na tacinha de sobremesa (do meio) é a mesma que você viu na foto dos vasinhos - basta soltar ela do cabinho e depois colocar de volta. No pé da taça de vinho (à esquerda),.. lembra do porta-guardanapo acima? Como esse é feito com elástico, igual a uma pulseirinha, consegui colocar na taça pelo pá. E o copo da direita? Você viu o que está abaixo da rosa branca? As mesmas bolinhas de gel que estavam dentro da garrafa de gravata!
Enfim, com um pouco de material, que não precisa custar muito, e uma pitada de criatividade, que também não precisa ser em nível master, dá pra gente montar várias mesas decoradas para enfeitar o seu dia a dia. Agora, mãos à obra!

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Doce de Abóbora com Coco




Esta delícia eu como desde criança, quando minha mãe já fazia pra nós. Hoje perpetuo nossa receita, que sempre agrada aos paladares de quem prova.

INGREDIENTES:

2 kg de abóbora picada em cubos
1 kg de açúcar
1 pouquinho de cravo
50 g de coco flocado

Dica: para mudar a quantidade de doce, é só manter a proporção: a quantidade de açúcar é sempre a metade do peso da abóbora.

MODO DE PREPARO:

Coloque os cubos de abóbora numa panela com apenas um fundinho de água para que não grude até que a abóbora comece a soltar a própria água. Deixe cozinhar e vá mexendo e batendo nos cubos para que desmanchem. Repita isso até que a abóbora desmanche por completo.

Quando ela estiver uma pasta, acrescente o açúcar e o cravo e mexa mais vezes. Deixe o doce engrossar e apurar. Quando estiver no ponto desejado (eu gosto meio molinho ainda, com um pouco de caldo - há quem prefira mais consistente, durinho), desligue o fogo e acrescente o coco. Mexa bem e coloque numa vasilha para esfriar.

Quem curtir um queijo branco, corte duas fatias e coloque o doce por cima. Agora é só lamber os beiços!

domingo, 23 de agosto de 2015

Aussie!


Sabe aqueles presentes que a vida (Deus) te dá? Essa semana desenterrei meus álbuns de fotos dessa viagem de 30 dias que foi uma das coisas mais incríveis que já vivi.
Decidida de última hora, aos trancos e barrancos, quando o dólar custava apenas R$ 1,00 e com empréstimos, presentes e prestações, embarquei nessa felicidade! Uma amiga da época me convidou para passar um mês nada menos, nada mais, que na Austrália! Nunca tinha passado pela minha cabeça viajar pra lá, mas o convite foi irrecusável, depois que alguns "detalhes" financeiros foram arranjados.
Embarcamos no dia 25 de dezembro de 1997. A viagem, longa e cansativa, rolou pelo Oceano Pacífico, com paradas em Buenos Aires, Patagônia e Nova Zelândia. Chegaríamos lá no dia 26, mas na verdade já era dia 27, por causa do fuso horário! Não vivi o dia 26 daquele ano!
Ao desembarcar no aeroporto, exausta, tudo se renova ao olharmos à nossa volta as belezas daquele lugar. Fomos rumo à nossa futura e temporária residência, casa de uma família local, onde ficamos por 15 dias, período em que fizemos um curso de Business English. Curso esse que não apenas nos capacitou linguisticamente, mas nos proporcionou conhecer pessoas muito bacanas!
Estudávamos de manhã até o meio da tarde, quando íamos passear pela cidade de Sydney. Eram tantos lugares maravilhosos! Opera House, onde tivemos a oportunidade de assistir à ópera italiana Manon Lescaut, de Puccini, Chinatown, Aquário, Zoológico, Jardim Botânico, show do Joaquin Cortez, famoso dançarino espanhol de flamenco, museus, restaurantes e muitos cantinhos aqui e ali que nos deixavam sempre boquiabertas com tanta beleza. Fora a lindíssima queima de fogos na baía de Sidney, sobre a famosa ponte, que assistimos no meio da multidão aglomerada ao redor da Ópera House. As Olimpíadas seriam no ano seguinte, então estava tudo muito caprichado para que o mundo todo observasse.
Curso concluído, era hora de voar pra Cairns e ter mais experiências deliciosas! Começamos por um passeio de balão... o ônibus nos buscou às 4 horas da manhã no albergue e subimos a serra rumo ao planalto de onde o balão partia. Foi lindo assistirmos ao nascer do sol lá de cima! Campos, plantações, cangurus correndo pra lá e pra cá foram apenas algumas das coisas que vimos!
Descemos e fomos para um pequeno museu onde tomamos champagne para comemorar o passeio - fazia parte do pacote! De lá partimos para Kuranda, uma vila onde tinha o parque florestal Rainforestation. Andamos de carro anfíbio, seguramos um Koala no colo e demos comida na boca de um canguru. Sim! Posso provar, tenho fotos!
Nosso próximo passeio foi um mergulho no maior recife de Corais do mundo, que pode ser visto até do espaço sideral! Comprei uma câmera descartável à prova d'água, fizemos um pequenos treinamento sobre como usar o snorkel no barco e lá fomos nós, mar adentro! Mesmo de ressaca, batendo muito, pudemos mergulhar e ver lindas imagens! Tive até que "correr" de um monte de águas vivas para não me queimar! Simplesmente sensacional!
Nosso próximo destino foi Brisbane, um tipo de Florianópolis australiano! Foi lá que assistimos Titanic num cinema todo suntuoso, de camurça vermelha. Alugamos um carro e fomos num dia pro litoral sul e, no outro, pro litoral norte aproveitar algumas cidades praianas.
Melbourne, aí vamos nós! Polo cultural, a cidade é cheia de coisas bacanas pra fazer. Fomos ao museu de cera da Madame Tusseau e tivemos a sorte de conseguir ir pro aberto de tênis ver o Guga jogar! Ele, em nossa homenagem, ganhou o jogo! kkkk
Pegamos um trem e viajamos até Adelaide, onde conhecemos vários lugares bacanas, inclusive o Barossa Valley, um complexo de vinhedos onde degustamos váááários tipos de vinhos e almoçamos um combo regional: carne de canguru, crocodilo e cobra!
Na volta à Melbourne, alugamos um carro e fomos viajando pela costa, como que na Rodovia Rio-Santos, até os 12 Apóstolos, um dos lugares mais incríveis que já visitei. Uma falésia com 12 porções de terra desprendidas do continente... deslumbrante! Voltamos correndo à tempo de pegar nosso voo de volta à Sydney para, infelizmente, voltar pra casa!
Passamos uma noite na casa onde havíamos ficadas hospedadas, pegamos nossa bagagem que a Tony havia guardado pra nós e fomos pro aeroporto, pegar nosso voo que sairia cerca de meio-dia do dia 27 de janeiro. Durante o voo, ao passarmos pela linha internacional da data e ver um lindo nascer do sol lá de cima das nuvens, recomeçamos o dia 27! Incrível!
Descemos em Buenos Aires e aproveitamos para passar um dia extra por lá e pegar a conexão somente no dia seguinte. Queríamos ir a uma tangueria. Escolhemos um hotel, subimos, descansamos um pouco e nos arrumamos. Ligamos na portaria pra pedir sugestão de onde poderíamos ir e pedir um táxi, quando fomos surpreendidas: "Hoje é segunda-feira, não tem nenhuma tangueria aberta!" Frustrações à parte, fomos jantar num lugar bacana e comer aquela carninha argentina especialíssima e, no dia seguinte, visitamos alguns lugares turísticos obrigatórios.
Voamos pra casa e nossa jornada tinha acabado... mas as lembranças ficaram pra sempre na minha memória! Lugar incrível, limpo, organizado, civilizado, pessoas muito simpáticas. Voltaria lá sem dúvida!

sábado, 22 de agosto de 2015

Ao meu aluno preferido!


Não estudamos juntos, mas conheci você na escola... escondido no meio de muitos outros alunos meus, estava você lá, só na espreita! Lembro em detalhes que precisou trancar o curso e viajar pra Índia, onde ficaria por três ou quatro meses. No dia em que a turma toda combinou uma balada pra sua despedida, uma secretária da escola me disse: "Nossa, parece que viu passarinho verde hoje!". Mas eu mesma não percebi que já estava na sua! Saímos, nos divertimos todos num barzinho em São Caetano e depois você se foi! Não antes de me entregar, todo orgulhoso, um cartão de visita que sua empresa tinha feito em inglês pra você levar. Guardei na carteira também orgulhosa do aluno que iria desbravar o mundo com aquele inglês que eu de alguma forma tinha ajudado a conquistar.
Meses depois você voltou. Era julho, quando a turma estava de férias por duas semanas. Você queria marcar outra balada com todo mundo pra mostrar as fotos da viagem. Sem titubear, combinamos para a sexta-feira da semana seguinte, quando o pessoal voltaria pro curso. Deveria. Acho que Papai do Céu deu um jeitinho pra que todos resolvessem matar aula, rsrsrs. Aí fomos nós dois no seu carro, porque, afinal, pra que usar dois? Entrei e coloquei minha pasta cheia de provas a serem corrigidas atrás do banco. Um movimento ingenuamente perigoso. Será que meu subconsciente me pregou uma peça?
Claro que com minha cabeça de pudim larguei a tal pasta quando saí do seu carro e fui pro meu pra ir pra casa. Ao chegar lá, saí do carro e peguei minha bolsa e procurei em vão pela pasta... e agora, como fazer, já que deveria levar as provas corrigidas na segunda-feira? Procurei freneticamente o telefone de alguém da turma na minha agenda, quando lembrei daquele cartão que você tinha me entregue antes da viagem, mas que só tinha o telefone da empresa. Aí lembrei também que você havia me dito que naquele sábado, excepcionalmente, iria trabalhar até o meio-dia. Deus mexeu cada pecinha daquele quebra-cabeça.
Ao acordar, fui fazer meus exames bucais para a documentação do aparelho que iria usar e te liguei de lá da clínica. Sairia com fome, já que estava em jejum para os exames. E você também, já que estava trabalhando desde cedo. Tudo colaborando para um bom almoço juntos. Nos encontramos e fomos pra São Paulo procurar o Johnny Rockets para um bom burger. Como de costume, achei que sabia o caminho e falei: "estacione aqui que é na próxima esquina!". Mas não era. Andamos por mais de hora pelos Jardins procurando o lugar, que não havia saído de lá, mas que eu já não achava.
Decidimos pegar o carro e ir pro Friday's, lembra? Almoçamos, ainda na maior amizade. O tempo havia virado e na hora de esperar o manobrista trazer o carro, resolvi dar um golpe pra saber qual era o lance e falei: "Nossa, como esfriou! Tô morrendo de frio!" Aí você me abraçou pra me esquentar e pensei... ah, aí tem coisa!
Você me perguntou se eu estava livre no domingo, para pegarmos um cinema. Eu tinha as provas pra corrigir, mas claro que estava livre! Foram as provas mais rapidamente corrigidas da história da humanidade. E devo ter dado 10 pra todo mundo!!!
Nos encontramos no Shopping Paulista. Assistimos ao filme Cidade dos Anjos e cuja trilha sonora depois estaria na nossa cerimônia de casamento, andamos por horas e revelamos mais fotos da sua viagem. Mas foi apenas na hora de ir embora, no estacionamento, que você resolveu, finalmente, me dar um beijo. Lembro até hoje da sensação do corpo amolecendo... o aluno atacou e seduziu a professorinha ingênua e indefesa! E no estacionamento do shopping!
Me lembro depois contando pro Rick sobre nosso namoro e como isso não interferira na sua condição de aluno lá na escola.
Saímos mais algumas vezes quando fui apresentada aos seus amigos como sua namorada! Tinha sido promovida!
Depois de pouco mais de um ano juntos, acabamos terminando e você foi pra mais uma daquelas viagens malucas, dessa vez pra Turquia. Ia, passava meses lá e voltava. E quando estava lá me procurava por e-mail. Sempre dava um jeito de tirar a casquinha do machucado da separação quando eu achava que o dodói tava sarando. Quando voltava, ficava quietinho, na sua, e não me procurava. Até que um dia "te dei um ultimato" e saímos pra conversar. Fomos à pizzaria Sala Vip, lembra? Quando te perguntei o que você realmente queria em relação a nós dois você desconversou, falando que não sabia ao certo. Voltamos pro seu apartamento, onde estava meu carro e, quando falei que ia embora, você não me deixou e me deu outro daquele beijo... aí já era!
Essa história toda começou em julho de 1998, há 17 anos! Anos de muitas alegrias, algumas lágrimas e lutas, mas muita felicidade! Agradeço sempre a Deus por ter me presenteado com um marido tão companheiro, compreensivo e que não foge das suas responsabilidades. Podia ser mais romântico, mas quem é perfeito, não é? kkkkkkkkk
Amo você profundamente e luto a cada dia para vivermos muitos outros 17 anos juntos!

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Carta aos meus filhos



Compartilho com vocês aqui aquilo que levei 40 anos pra aprender! Nem tudo vou saber quando, nem vou colocar na ordem em que aconteceram, mas vou listar tudo o que me lembrar que fui aprendendo ao longo da vida e que acredito possa ser útil a vocês!
Num filme aprendi que quando a gente aperta a mão para cumprimentar alguém, deve fazê-lo com firmeza. Sem apertar forte, claro, não vale espremer a mão da pessoa, mas com firmeza! Isso demonstra uma personalidade firme, decidida e passa segurança à pessoa do outro lado!
Na hora de lavar o cabelo, pra saber se ele está realmente limpo ele deve ficar meio áspero, emborrachado depois de enxaguar o xampu. Se ainda estiver macio, ainda está sujo e você deve repetir a lavagem! É o condicionador que o deixará macio novamente. Foi um cabeleireiro que me ensinou.
Pra decidir em que político votar, tarefa nada fácil em nosso país, não se deve olhar apenas as benfeitorias do candidato. Deve-se também pesquisar e saber que tipo de leis e coisas ele aprovou, apoiou, se fez parte de esquemas de corrupção ou fez gastos e projetos inúteis (ou supérfluos, secundários), quando não havia nem verba para melhorar os serviços básicos: saúde, segurança e educação. Se estiverem envolvidos em falcatruas, sem chance, alternativa descartada!
Aprendi que a vida não é nada fácil! Que a gente não tem as rédeas de nada, apenas das escolhas que fazemos sobre os caminhos que trilhamos quando as situações se apresentam a nós. Que podemos decidir sermos miseráveis de espírito ou felizes, mesmo com as adversidades.
Que não podemos julgar as pessoas, por mais que façamos isso o tempo todo. Só quem calça o sapato sabe onde ele aperta, onde cria o calo. Ou seja, só a pessoa sabe o que sofre e como isso afeta sua vida e decisões.
Que as coisas belas da vida não são materiais. Claro que todos gostamos de um conforto e é bom trabalharmos para termos algum, mas o que vale mesmo são as coisas que não se pode comprar. A natureza, as amizades, a família, a bondade e generosidade.
A maioria das pessoas não são amigas, são conhecidas. Apenas são curiosas a seu respeito e adoram falar coisas sobre você. Amigos de verdade são poucos e se revelarão ao longo da vida, especialmente nos seus momentos de dificuldade.
Que a escola é o caminho principal para se formar profissionalmente, mas não é o único. Não é ela que forma quem somos, mas o que sabemos sobre alguns assuntos do mundo. Sabedoria mesmo vem da família, da convivência em sociedade, de como lidamos com as situações, de como vocês foram ensinados, em casa, a lidar com as dificuldades e felicidades da vida. Por isso que pai e mãe são chatos e não deixam vocês fazerem tudo o que querem!
Nossa profissão deve ser capaz de nos dar o sustento necessário, mas devemos fazer aquilo que gostamos e que nos dá prazer. Devemos ganhar nosso digno salário para nos divertir. Quando isso não estiver mais acontecendo, é hora de rever tudo.
A televisão é legal, tem alguns programas interessantes e divertidos. Mas quase tudo é lixo, não vale nada!
A internet é muito legal! Tem coisas "do arco da velha!". Mas também é perigosa e deve-se ter cuidado com quem se conversa virtualmente e o quanto você expõe sua vida. E que moderação é a palavra-chave. Tudo em excesso faz mal.
Escute seu coração sempre que estiver na dúvida sobre o que fazer numa situação. Mas não deixe de pesar a razão um pouco também!
Que com amor e pelo amor, tudo vale a pena! Mas tudo o que tenha caráter e moral e não fira sua dignidade.
Também aprendi que quase tudo o que é delicioso de comer provavelmente faz mal à saúde. Não se prive de nada, mas coma tudo com moderação! Não me conformo que alface não tenha gosto de bacon e bacon não tenha gosto de alface!
Tenho plena convicção de que computador tem vida própria e normalmente faz apenas aquilo que quer.
Devemos ser limpos, organizados, ter uma casa ordenada. Mas não devemos nos matar por isso. Ela e nossos pertences existem para servir-nos e não para que sejam seus escravos!
Ler realmente funciona. É a leitura que nos deixa mais sabidos, mais ágeis de pensamento, mais criativos, mais críticos com o mundo onde vivemos.
Que Deus está acima de tudo e que "tudo contribui para o bem daqueles que O amam" (versículo bíblico). Mesmo que as coisas não aconteçam como esperamos ou imaginamos, será sempre o melhor, por alguma razão. Por isso, devemos ser sempre agradecidos à Ele e à vida. Devemos sempre honrá-lo, louvá-lo e seguir o caminho do bem que Ele preparou pra nós.
Acima de tudo, aprendi e tenho praticado a lição de que devemos sempre escolher ser felizes, mesmo que o mundo pareça desabar na nossa cabeça. Que não vale a pena ficar chorando a tristeza... chore-a por um dia, mas no outro, acorde e decida ser feliz! Faça o que precisa ser feito para resolver ou mudar aquilo que não está bom. Mão na massa!
Devemos amar e respeitar nosso cônjuge sempre. Ser fiel sempre. Amar sempre. Ainda acredito que o casamento seja pra vida toda e que deve ser regado à cada manhã, como uma flor frágil e delicada. Quero completar todas as bodas existentes ao lado do meu amor.
Uma família feliz, unida e bem estruturada é a base para que os filhos cresçam felizes e mais seguros.
Amor de filho não é igual ao amor de mãe. Filho bate asa, ganha o mundo, cuida da sua própria vida. Mas deve sempre amar e respeitar seus pais.
Viver em família é o bem mais precioso que temos. Nunca deixe isso de lado. Nunca perca as reuniões de família.
Que os mais velhos costumam acertar sobre os conselhos que dão aos mais jovens, mesmo quando isso parece um absurdo! Ouvi-los sempre, mesmo que decida depois não seguir o conselho.
Que a generosidade é essencial e devemos sempre ajudar as pessoas com o que tivermos ou pudermos, nem que seja oferecer um ombro para o outro chorar.
Dinheiro não traz felicidade, mas é bem mais legal sofrer em Paris, kkkk. Brincadeiras à parte, o dinheiro deve nos servir para vivermos bem a vida, sem excessos ou vaidades. O dinheiro mais bem gasto de todos é com viagens! Conheça o mundo, explore o diferente. Não vale a pena guardar tudo pra gastar na velhice. Mas também não vale a pena gastar tudo de pronto - guardar um pouco e se precaver é importante. Enfim, como tudo, o equilíbrio é a palavra-chave.
Devemos ser vaidosos e cuidar do nosso corpo. Aprendi com um amigo querido de trabalho que quando vamos encontrar alguém, devemos pensar em como nos vestir e aparentar para prestigiar aquela pessoa. Também devemos ser belos para nós mesmos. Mas a vaidade em excesso não faz bem à saúde!
Que amo vocês mais que tudo nessa vida! São a minha extensão, minha melhor parte. Quero estar sempre ao lado de vocês. Estarei sempre ao lado de vocês. Não importa como.